sábado, 1 de fevereiro de 2014

Resenha: A menina que roubava livros

Oi pessoal,
estou de volta e agora vou postar várias resenhas aqui no blog para vocês, fiquem ligados em todas as novidades!A adaptação cinematográfica do livro A menina que roubava livros já lançou e eu decidi fazer uma postagem para vocês com uma resenha do livro. A próxima resenha será do livro divergente que em breve também irá lançar a adaptação cinematográfica.

Resumo: Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em 'A menina que roubava livros'. Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido de sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona-de-casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, 'O manual do coveiro'. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro dos vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram esses livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto da sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal.

Resenha: Liesel estava viajando de trem com a mãe e o irmão para um lugar desconhecido. Durante a viajem seu irmão acaba falecendo. Elas tem que fazer então uma breve parada para o enterro do irmão. Ao final do enterro do irmão ela acha um livro caído no chão chamado O Manual do Coveiro e o pega, mesmo não sabendo ler. Liesel é muito pobre e por conta disso sua mãe irá deixá-la com outra família.
Em sua nova família ela encontra algumas dificuldades no início, mas a cada dia que passa a convivência vai se tornando melhor. Toda noite Liesel tem pesadelos e seu pai adotivo (que ela chama de papai) a acalma. Ele descobre então o livro que Liesel roubou em baixo do colchão da cama e começa a lê-lo para ela. Liesel começa a aprender a ler, conhece várias pessoas de sua rua, faz um grande amigo (Rudy), joga futebol todos os dias e começa a frequentar a escola. O trabalho da mãe de Liesel  é lava e passar roupas e  a menina a ajuda. Com o tempo o pai de Liesel tem uma conversa com ela e pede para que não conte a ninguém sobre a nova visita que terão em sua casa, um judeu. Liesel começa bem tímida sua amizade com Max (o judeu), mas com o tempo essa amizade cresce. Um dia começam os bombardeios a cidade de Liesel e por fim acaba que Max tem que ir embora todos da casa ficam muitos triste. Um dia mandam que o pai de Liesel vá servir na guerra e a tristeza da menina só aumenta. Por fim acontece um bombardeio que muda  completamente a vida de Liesel. Todos os seus amigos e sua família morrem. Ela descobre que Max está vivo e isso a tranquiliza, depois de muitos anos a vida de Liesel volta ao normal. Liesel tem filhos e netos e falece de velhice.

O livro é maravilhoso e recomendo a todos.




Trailer do filme:
                              
   Até a próxima resenha. Beijokas.

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